A Importância de uma consultoria de negócios para a área de saúde, destaca o especialista. Fonte: Terra, 04/08/2021
O setor da saúde tem conquistado um rápido crescimento no ramo empresarial, é o terceiro maior em número de startups (empresa emergente que tem como objetivo principal desenvolver ou aprimorar um modelo de negócio), de acordo com o estudo da Distrito Dataminer, ligado à consultoria empresarial Distrito.
Segundo o levantamento, no ano de 2020 os investimentos nesse tipo de startup cresceram cerca de 70%, comparados ao ano de 2019. A consultoria de negócios dentro da área de saúde engloba questões importantes que vão desde a disponibilização de um melhor tratamento aos pacientes, até à manutenção da saúde financeira da instituição, informa Rodrigo Pulcino dos Santos, graduado em Administração de Empresas, com curso técnico de Contabilidade, e com experiência como consultor de negócios em saúde humana que teve atuação em grandes clientes, como: o Hospital Naval Marcílio Dias, da Marinha Brasileira e o Hospital Central do Exército Brasileiro.
"Dentro do escopo da função de um consultor de negócios, tem-se o objetivo de assegurar as melhores condutas em tratamentos para cada paciente, feitas por meio de informação embasada e qualificada por estudos clínicos robustos e com significância estatística relevante para a classe médica. Também dão contribuição para o networking e para os conhecimentos de especialistas em programas de educação médica continuada", declara Rodrigo Pulcino, que está cursando MBA Executivo em Gestão com ênfase em Marketing e Mídias Digitais.
Conforme o administrador, com experiência desenvolvida nas áreas comercial e marketing em saúde humana, o consultor de negócio da área de saúde que fica atualizado sobre o cliente em todos os aspectos, determina de forma mais objetiva as ameaças e oportunidades do mercado, com isso, possibilita maior sucesso e evita o fracasso. "O cenário é analisado de acordo com o que o profissional leva em consideração e a velocidade que adequa os serviços de saúde pública ou privada", lembra Pulcino.