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12 regras para contratar um coach Fonte: Exame , 14/05/2025

Estratégias para encontrar um bom orientador de carreira

1 - Não é terapia.

Existem psicólogos e psicoterapeutas trabalhando como coaches, mas os assuntos tratados nas sessões se limitam a questões profissionais. O trabalho pode jogar luz sobre determinados comportamentos no trabalho e ajudar o profissional a compreender como reage. Mas o coach não deve ter a pretensão de mexer em aspectos emocionais. Uma terapia toca em questões pessoais mais profundas, exige mais tempo e, provavelmente, mais dinheiro. Um coach não tem bagagem nem permissão para cuidar da saúde mental do cliente.

2 - É individual.

Coaching é um trabalho íntimo e que exige atenção. Não existe coaching coletivo. -

3 - O serviço tem um objetivo definido.

Esse ponto de desenvolvimento será o assunto das sessões. Existe um prazo determinado para que o serviço seja encerrado.

4 - A vivência executiva do coach importa.

Ele precisa ter passado pelas experiências profissionais que pretende ajudar os clientes a compreender e superar. Se ele foi gerente, pode auxiliar gerentes, mas não será capaz de orientar um diretor. “A experiência é um bom indício da qualidade que o processo terá”, diz João Mendes. -

5 - Avalie a formação.

Existem dezenas de entidades certificadoras de coaches, mas poucas são realmente sérias. A maioria vende diplomas para profissionais sem gabarito. Cursos sérios são realizados por professores preparados, em salas com no máximo 20 alunos. Levam semanas e incluem conferências, leitura, lição de casa e atendimento supervisionado.

Avalie também a formação acadêmica: em que universidade se formou, se tem mestrado, se estudou fora. Você está contratando uma pessoa que deve proporcionar desenvolvimento profissional.

6 - Disposição para cuidar faz a diferença.

Embora diferentes formações possam se especializar em coaching, a psicologia leva uma vantagem por ser a que mais estimula a capacidade de ouvir e compreender. Vale a pena checar se o coach tem algum diploma nessa área.

7 - Rodagem profissional não é o bastante.

O repertório de executivo serve para dar parâmetros ao coach. Mas ele não deve tomar decisões pelo cliente. O coach deve estimular o desenvolvimento do profissional, sem fazer o trabalho dele. “se conhecer muito o mercado do cliente, O coach deve evitar partir para o aconselhamento”, diz Sullivan França, da SLAC.

8 - A primeira sessão é de graça.

É de praxe que esse primeiro encontro ocorra sem cobrança de cachê. O objetivo é mesmo que o profissional e o cliente se conheçam e, principalmente alinhem expectativas a respeito do serviço. Se o coach notar que o caso da pessoa é de terapia, deve encaminhá-la a um especialista mais apropriado.

9 - Cuidado com valores.

“É preciso desconfiar de quem cobra muito acima ou muito abaixo da média”, diz o coach Marcelo Milani, de São Paulo. Os valores de sessão variam demais — de 250 a 3000 reais. Quem cobra caro deve ter experiência e clientes condizentes. Preços baixos são sinal de mau serviço. Atenção.

10 - Defina um pacote.

É recomendável que a quantidade de sessões seja acertada previamente — em geral, são dez ou 15 encontros.

11 - Nesse mercado, a experiência é medida em horas, como fazem os pilotos de avião.

Na International Coaching Federation (ICF), os credenciados são organizados em três níveis: 100 horas, 750 horas e 2500 horas de atuação — estes últimos, com anos de lida, são chamados de master coaches e, óbvio, cobram mais. Mesmo assim, indague o coach a respeito dos últimos cursos que fez. “Apesar de experiente, ele precisa se manter atualizado”, diz Jorge Oliveira, presidente da seção brasileira da ICF, de São Paulo.

12 - Peça referências.

O coach deve fornecer o contato de ex-clientes para que o profissional ouça a opinião de quem já fez sessões com ele. Desconfie se o coach se recusa a dar referências ou se a visão dos clientes diverge.

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