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Notícias

Educação financeira de filhos prepara uma nova geração Fonte: Estadão, 28/09/2018

Quantos de nós não gostaríamos de ter aprendido mais sobre como organizar nosso orçamento antes de ter que fazer malabares para gerenciar as contas? Apesar da importância do dinheiro em nossas vidas, não dominamos questões essenciais a seu respeito, como a melhor forma de gastar, o quanto poupar e se devemos investir ou doar, por exemplo.

Por entender a relevância do tema na formação de seus estudantes, a Escola Santi (localizada no Paraíso, zona sul de São Paulo) convidou pais e familiares de alunos para uma palestra sobre princípios da educação financeira para filhos, com a palestrante e educadora Ana Paula Hornos.

Durante o encontro, a palestrante destacou a importância da educação financeira em tempos de mudança. No Brasil, a situação econômica vem deixando para trás certos hábitos de consumo e exige uma nova relação com recursos. Além disso, a tecnologia tem popularizado a moeda digital (um dinheiro que não vemos entrar nem sair da carteira), uma novidade em relação a épocas anteriores.

Diante de tantas mudanças, como preparar crianças e adolescentes tanto para as novas quanto para as já conhecidas dinâmicas da vida financeira?

Ana Paula indica alguns princípios norteadores. Na base de todos, uma diretriz clara: garanta que seu filho estabeleça uma relação saudável com o dinheiro. Gastos responsáveis, planejamento e uma postura ética são pontos de partida para garantir uma relação equilibrada e um futuro financeiro estável.

Comece, por exemplo, estimulando a gratidão em seus filhos. Ser grato vai ajudá-los na difícil tarefa de colocar o tempo em perspectiva e deverá reduzir o ímpeto de tomar decisões irrefletidas. Nesse mesmo sentido, busque desenvolver sua paciência. Ela irá ensiná-los que existem ganhos financeiros importantes a longo prazo e que a espera recompensa. “A paciência é o fiel da balança entre o endividado e o credor”, explica Ana Paula.

Já a ética, o cuidado e o respeito, segundo Hornos, são fundamentais para que as crianças e adolescentes respeitem e cuidem do patrimônio ao seu redor. Você se lembra, por exemplo, daqueles incontáveis casacos de uniforme esquecidos pela escola e na casa de amigos de seus filhos? A ideia aqui é que, ao ensiná-los o valor das coisas, eles passarão a ter um olhar mais cuidadoso em relação ao que têm e como cuidar da preservação de seus pertences.

Compreender o valor do trabalho passa por um caminho semelhante. Busque demonstrar como sua importância está no propósito de realização de algo. Estimule-o a cumprir com suas responsabilidades e realizar suas tarefas (sejam elas da escola ou de casa) que este senso de compromisso e propósito irá lhe ensinar muita coisa. Não se trata de uma questão de remuneração (até porque existem restrições legais para crianças e adolescentes em relação ao trabalho remunerado), mas, sim, de atitude.

Quando os pais tratam seu emprego como um peso, podem passar às crianças a ideia de que trabalhar é necessariamente ruim; ao dizer que ele serve para comprar coisas, podem estimular um pensamento consumista. Lembre-se de que o trabalho fará parte da vida de seu filho e que será sua fonte de renda e segurança financeira.

Ana Paula adverte: lembre-se de duas coisas fundamentais. Primeiro, dê autonomia ao seu filho. Pode ser difícil (e até assustador) compartilhar questões financeiras com eles, mas esse é um exercício fundamental. Caso ele receba mesada, peça uma prestação de contas periódica e acompanhe seu desempenho, mas deixe que seu filho tome as decisões que achar mais prudentes. Mesmo que elas não sejam ideais, este é o momento em que ele pode errar e aprender com suas escolhas.

E sempre tenha em mente: os pais são espelhos para os filhos. Por isso, dê um bom exemplo. Cuide de suas finanças de forma ética, saudável e equilibrada, que boa parte do trabalho estará feita.

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